Segundo o Plano Nacional de Educação para o decênio 2.011-2.020 podem-se destacar pontos relevantes para o cenário da educação atual. É válido ressaltar a inoperância de algumas propostas nas escolas da rede pública de ensino.
Entretanto, observam-se positivamente a promoção de políticas que resgatam o acesso e a permanência da população entre 15 a 17 anos com direitos a aprendizagem. Aliado a isso pretende oferecer programas de educação de jovens e adultos da zona rural e urbana com qualificação social e profissional que estejam fora da escola com defasagem idade/série.
Pontos marcantes como a especialização do profissional da educação, o acesso a educação superior e a pelo menos 50% dos professores a pós graduação são descritos nas metas. A realidade manifesta-se diferentemente desses aspectos. Muitos professores vêem distante esta possibilidade, visto que, em nosso país é crescente o descaso por parte das autoridades políticas. Deste modo há pouco investimento em capacitação profissional.
O Plano Nacional de Educação prevê programa de acompanhamento desses profissionais iniciantes por professores com experiência no magistério, afim de avaliar ao final do estágio probatório sua efetivação ou não no cargo. Ora, uma vez concursados deve-se oferecer a esses profissionais cursos de aperfeiçoamento para que ao longo deste percurso obtenha sucesso em sua carreira.
Desta maneira, é importante validar a criação das 20 Metas do Plano Nacional de Educação seu cumprimento e sua verdadeira efetivação nas escolas brasileiras. Adequar a realidade de nossas escolas pode ser uma saída alternativa, mas a participação da população em reivindicar seus direitos torna-se fundamental.